- O que estás a fazer?
- Nada...
- Nada? A tua respiração está ofegante... sentes-te bem?
- Sim...
- Então o que foi?
- Nada...
- Estás a... tocar-te?
Não sabia o que responder... arriscou.
- Sim...
- Posso acender a luz?
- Para quê?
- Quero ver-te.
- Não.
- Já acabaste?
- Não!
- Quero ver-te!
Soou-lhe estranho aquele pedido.
- Não!
- Mas porquê?
- Porque hoje não quero fazer amor contigo.
- Mas eu quero.
- Vês???
- Não é isso... eu hoje quero amar-te, fazer-te vibrar... só com o olhar. O resto... fazes tu.
Sorriu.
Ele levantou-se e sentou-se na cadeira atulhada de roupa, não sem antes colocar o quarto à média luz. E ela...
Humedeceu languidamente os dedos com a língua, revirou-os com a língua, chupou-os a pensar nele. Passou-os pelo corpo, viajando lentamente até ao quente ventre, rumo à fonte inesgotável do seu prazer, enquanto brincava com os generososseios, usando a outra mão.
Com os dedos ainda húmidos afastou os lábios e brincou suavemente com o seu sexo... para depois o apalpar todo, de mão cheia. Estava quente, já um pouco húmido. Jogou então com dedos, mãos e tudo, virou-se